terça-feira, 4 de outubro de 2011

Demasiado... mais humano

Humano apenas,
E porque demasiado... mais humano.
Nada e arte são capazes de entorpecer o meu silêncio,
Demasiado barulhento para não ser dito.
Você anjo das minhas angústias e mais fiel companhia
Quem vive em minhas mentiras?
Releva hoje a verdade da minha demasia,
Enquanto estou acordado ou em vigília.
Depois que te conheci passei a acreditar na retina.
O espelho só enquadra quem dele precisa,
Para ver o que não se diz em nenhuma língua.

Felipe Soriano.
30 de junho de 2011


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